No interior de São Paulo, por exemplo em áreas mais preservadas, ocorre uma sucessão natural de sons das aves no período da madrugada até o alvorecer:
Corujas, macucos, corruíras, tico-ticos, cambacicas, bentevis, sabiás, frangos d´água, quase sempre nessa ordem. Observem que na capital de São Paulo os sabiás começam o canto na madrugada antes das corruíras, invertendo essa sucessão, talvez nos mostrando a interferência do ser humano com ruídos, desmatamentos, habitações, etc (efeitos da antropização). Em uma área preservada, a corruíra costuma ser o primeiro canto ao alvorecer.